sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Situação de aprendizagem 1 - Expansão para oeste e teoria do destino manifesto

Apresentação para a aula sobre destino manifesto

Temas dos trabalhos apresentados

1-Criminalidade Escrava e Controle Social no Rio de Janeiro
2-Um contraponto baiano: açúcar, fumo, mandioca e escravidão no Recôncavo
3-Nas fímbrias da escravidão urbana: negras de tabuleiro e de ganho
4-Homens livres na ordem escravocrata.
5-Crime e escravidão – Trabalho, luta e resistência nas lavouras paulistas – 1830-1888.
6-Em torno da autonomia escrava: uma nova direção para a história social da escravidão. 
7-Sampauleiros Traficantes: Comércio de escravos do Sertão da Bahia para o Oeste Cafeeiro Paulista.
8-Mulheres ousadas e apaixonadas – uma investigação em processos criminais cariocas
9-Da escravidão à liberdade: dimensões de uma privacidade possível.
10-Ritos de Magia e Sobrevivência: sociabilidades e práticas mágico-religiosas no Brasil (1890-1940).
11- Quilombos em São Paulo

Apresentação sobre Escravidão e Abolição

Segue apresentação powerpoint usada em aula

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Bibliografia para o trabalho sobre escravismo e abolição

BIBLIOGRAFIA
ALGRANTI, Leila Mezan. Criminalidade Escrava e Controle Social no Rio de Janeiro (1810-1821). In:  Revista Estudos Econômicos, São Paulo: Instituto de Pesquisas Econômicas -IPE, n. 18, p. 45-80, 1988.
BARICKMAN, Bert Jude.  Um contraponto baiano: açúcar, fumo, mandioca e escravidão no Recôncavo, 1780-1860. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
CALVINO. Ítalo. As cidades invisíveis. São Paulo, Cia das Letras:1993.
CASTRO, Hebe Maria. Ao sul da história. São Paulo: Brasiliense, 1987.
CHALHOUB, Sidney.  Cidade Febril: cortiços e epidemias na Corte imperial. São Paulo: Companhia da Letras, 1996.
______. Os mitos da Abolição. Rev. Trabalhadores – escravos, Campinas: Secretaria Municipal de Cultura, n. 1, p. 36-40, 1989.
______.  Visões da Liberdade: Uma história das últimas décadas da escravidão na corte. São Paulo: Cia das Letras, 1990.
CONRAD, Robert Edgar.  Os Últimos Anos da Escravatura no Brasil (1850-1888). 2. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978.
DIAS, Maria Odila Leite da Silva. Hermenêutica do cotidiano na historiografia contemporânea. In: Projeto História: revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em História e do Departamento de História da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Trabalhos da Memória, São Paulo: EDUC, n. 17, p. 227, 1998.
_____.  Quotidiano e poder em São Paulo no século XIX. 2. ed. rev. São Paulo: Brasiliense, 1995.
_____ Nas fímbrias da escravidão urbana: negras de tabuleiro e de ganho. Estudos Econômicos, São Paulo, 15, 1985 
_____. Teoria e método dos estudos feministas: perspectiva histórica e hermenêutica do cotidiano. In: COSTA, Albertina de Oliveira e BRUSCHINI, Cristina (Org.). Questões de gênero. São Paulo: Fund. Carlos Chagas/Rosa dos Ventos, p. 39-53, 1991.
FRANCO, Maria Sylvia de Carvalho. Homens livres na ordem escravocrata. 4. ed. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1997.
HOLANDA, Sérgio Buarque de.  Raízes do Brasil.  14. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1981.
MACHADO, Maria Helena P. Toledo. Crime e escravidão – Trabalho, luta e resistência nas lavouras paulistas – 1830-1888. São Paulo: Brasiliense, 1987.
______. História e historiografia da escravidão e da Abolição em São Paulo. In: Encontros com a História. São Paulo: Editora da UNESP, p. 61-70, 1999.
______. Em torno da autonomia escrava: uma nova direção para a história social da escravidão.  Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 8, n. 16, p. 143-160, mar.88/ago./88.
______.  O Plano e Pânico: os movimentos sociais na década da abolição.  Rio de Janeiro: Editora UFRJ, EDUSP, 1994.
MATTOS, Hebe Maria. Das cores do silêncio: os significados da liberdade no Sudeste escravista, Brasil Século XIX. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998.
MATTOSO, Kátia de Queirós. Bahia: A cidade do Salvador e seu mercado no século XIX. São Paulo: Hucitec, 1978.
______. Bahia, século XIX – Uma Província no Império. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1992.
NEVES, Erivaldo Fagundes. Dimensão histórico-cultural: Chapada Diamantina. Programa de Desenvolvimento Regional Sustentável. Salvador: Cia de Desenvolvimento e Ação Regional - CAR, p. 17-90, 1997.
______. Sampauleiros Traficantes: Comércio de escravos do Sertão da Bahia para o Oeste Cafeeiro Paulista. Revista Afro-Ásia. Salvador, n. 24, p. 97-128, 2000.
______.  Sucessão dominial e escravidão na pecuária do rio das Rãs. s.d. Mimeografado.
NEVES, Erivaldo Fagundes. Uma Comunidade Sertaneja: da sesmaria ao minifúndio (um estudo de história regional e local). Salvador: Editora da Universidade Federal da Bahia; Feira de Santana: Universidade Estadual de Feira de Santana, 1998.
PAIM, Zilda.  Relicário Popular. Salvador: Secretaria de Cultura e Turismo, EGBA, 1999.
PIRES, Maria de Fátima Novaes. O crime na cor: escravos e forros no alto Sertão da Bahia – Rio de Contas e Caetité - 1830-1888. São Paulo: Annablume , 2003.
PRADO JÚNIOR, Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Brasiliense, 1981.
REIS, João José. Rebelião escrava no Brasil. A história do levante dos malês (1835). São Paulo: Brasiliense, 1986.
SAMARA, Eni de Mesquita. As Mulheres, o poder e a família. São Paulo, Século XIX. São Paulo. Editora Marco Zero: 1989.
SCHWARCZ, Lília Moritz e REIS, Letícia Vidor de Souza (Org.).  Negras imagens: ensaios sobre Cultura e Escravidão no Brasil, São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo: Edusp; Estação Ciência, 1996
SCHWARTZ, Stuart B. Sugar Plantations and the Formation of Brazilian Society, 1550-1835. Cambridge: New York, 1985.
SOIHET, Rachel. Mulheres ousadas e apaixonadas – uma investigação em processos criminais cariocas (1890-1930). Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 9, n. 18, p. 199-216, ago.-set. 1989.
THOMPSON, Edward P. Senhores e caçadores: a origem da lei negra. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
VARIKAS, Eleni. Paria: Uma metáfora da exclusão das mulheres. Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 9, n. 18, p. 19-28. ago.-set. 1989.
VASCONCELOS, Albertina de Lima.  Ouro: conquistas, tensões, poder. Mineração e Escravidão – Bahia no século XVIII.  Dissertação (Mestrado em História Social)-Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade de Campinas, Campinas. 1998.
WISSENBACH, Maria Cristina C. Da escravidão à liberdade: dimensões de uma privacidade possível. NOVAIS, Fernando A. (Coord.).  História da vida privada no Brasil. São Paulo: Cia das Letras, v. 3, p. 49-130, 1998.
______.  Ritos de Magia e Sobrevivência: sociabilidades e práticas mágico-religiosas no Brasil (1890-1940). Tese (Doutorado em História Social)-Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1997.
______. Sonhos Africanos. Vivências Ladinas. Escravos e forros no Município de São Paulo - 1850 - 1880. São Paulo: Hucitec, 1998. 

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Apresentação Revolução Industrial

Segue o link da apresentação em powerpoint usada na aula sobre a revolução industrial.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

domingo, 3 de julho de 2011

GERMINAL

Olá, segundos anos do Leopoldo,  vocês devem ler a parte 1,2,3 do livro Germinal e me entregar o resumo dia 10/07.
Boa Leitura

terça-feira, 14 de junho de 2011

PageMaker

TORRENT
Para baixar, caso não tenha um baixador de torrents pode usar o UTORRENT

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Como usar o PageMaker

Olá, esse vídeo pode ajudá-los na produção de vocês. Podem procurar por outros caso tenham mais dúvidas

sábado, 4 de junho de 2011

Revolução gloriosa

Trabalho de alunos sobre a revolução gloriosa

Iluminismo

Telelaula sobre iluminismo

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Revisão Sistemas Coloniais

Olá pessoal, como disse segue o  link da apresentação de revisão sobre sistemas coloniais

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Textos para a prova

Olá caros alunos, dispnibilizarei aqui os textos que utilizarei para a elaboração da prova e que vocês devem ler para fazer a mesma:
1-Colonização da América espanhola
2-Colonização Inglesa na América
3- Colonização da América Portuguesa

Além desses leia o texto do caderno . Quem tiver o livro na aula direi quais são os capítulos que devem ler.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

LITÂNIA DO POBRES

Os miseráveis, os rotos
São as flores dos esgotos.

São espectros implacáveis
Os rotos, os miseráveis.

São prantos negros de furnas
Caladas, mudas, soturnas.

São os grandes visionários
Dos abismos tumultuários.



CRUZ & SOUZA

quinta-feira, 7 de abril de 2011